sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Quanto ao pano dos confetes


Rompo estandarte na avenida
em dor
Sem céu, sem luz
sem sol, sem cor.
Carlos Lyra


Diante dos múltiplos erros, quem ganhou? Quem perdeu? Quantos curtos passos separam derrotados e vencedores?
Somos os mesmos, marchando sobre certezas fugazes, permitindo distâncias, lançando serpentinas surtivas no carnaval da solidão.
E as máscaras sempre caem.
Seu rosto se desfigura.

Eu parto.

Um comentário:

  1. as máscaras SEMPRE caem.
    e caem justamente nos momentos de distração.
    obrigada pelos comentários!
    namaste

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